É neste período que acontecem muitos episódios de tristeza, sensação de vazio, culpa, sensação de inadequação e solidão. Eu já passei por isso tudo, algumas vezes.
Por muitos anos eu vivi a correria frenética de novembro e dezembro, tentando minimizar o que “faltou fazer” nos outros meses e me iludindo que daqui a pouco, assim que virar o ano, tudo ia “recomeçar”. Já me iludi muito com as 7 ondinhas do dia 31.
Eu sei como é chegar nessa época do ano e sentir que tudo está meio fora do lugar.
Casa, família, trabalho, ceia, organização de férias, mercado, encomendas, olhar pro vestido em que precisa caber, 247 lembrancinhas para aquelas pessoas que merecem um mimo. Tudo pra fazer e a gente achando que está dando conta! Até pensamos que é natural ser essa multitarefa, ficamos meio orgulhosa até.
Deixa eu falar de novo: isso não é natural.
Pode até ter se tornado normal, mas normatizar o absurdo não o torna natural, né?
Recentemente eu tive 3 grandes oportunidades de passar um longo tempo comigo mesma, ultra conectada às minhas necessidades físicas e emocionais:
Voltei há quase um mês e ainda tem ficha caindo o tempo todo. Me pego emocionada várias vezes ao dia, não de tristeza mas por estar totalmente conectada ao que sinto e como sinto.
E agora que eu passei por isso, posso afirmar: esta reconexão era tudo que eu precisava.
E acho que todas nós precisamos…por isso estou aqui falando com você.
Imagina que você pode, antes de encerrar este ano, sentir que seu corpo e sua mente estão caminhando juntos. Imagina se nutrir com seus próprios pensamentos, pois eles são fortalecedores. Imagina você ouvir o que seu corpo fala e poder cuidar dele como nunca. Imagina terminar o ano mais leve, ao invés de sobrecarregada.
Sério, feche os olhos por alguns segundos e imagine! Você acorda bem, seus pensamentos são construtivos, você tem muita saúde, você ama o seu corpo e sua relação consigo é a melhor relação que você tem na vida.
Coisa linda, né?
E isso não é ostentação não. Isso não é privilégio. Viver assim é um direito seu, minha amiga.
Com o programa Corpo em (R)evolução, quero te apresentar um conceito de autocuidado que você nunca viu. Quero que você aprenda a entender seu corpo e seus padrões inconscientes. Quero que você se sinta mais dona de si, mais ativa e menos reativa.
Durante 22 dias, você vai receber conteúdos diários, insights, informações e desafios, que cabem na sua rotina, mas que têm o poder de transformar a maneira como você se vê, se cuida e dialoga consigo mesma.
Não é sobre fazer mais. É sobre fazer diferente, de forma inteligente.
Você vai perceber a mudança significativa acontecendo em frente aos seus olhos.
Todo o programa acontece via grupo de WhatsApp, que será também o seu ponto de apoio. Um espaço seguro para compartilhar suas conquistas, tirar dúvidas e sentir que está junto de outras mulheres que também estão nessa busca por mais equilíbrio e conexão.
Tudo foi pensado para ser prático e acessível.
No Corpo em (R)evolução você vai acompanhar a jornada de acordo com a sua disponibilidade e evoluir no seu tempo. Encaixe o programa na sua rotina de forma leve e dia após dia você vai perceber mais disposição, mais energia, leveza e uma mente mais tranquila.
O Corpo em (R)evolução é para mulheres que:
Muito prazer!
Eu sou a Karime Kamel, filha do Milton e da Denize.
Coach e mentora de vida, carreira e performance, analista de comportamento e trainer com mais de 10 anos de experiência em Desenvolvimento Humano.
Peregrina dos Caminhos de Compostela, montanheira e uma grande curiosa sobre o comportamento humano. AHSD apaixonada pela neurociência e pela psicologia do inconsciente.
Pós graduanda em Neurogestão, pós graduada em Gestão de Pessoas e Marketing & Negócios Empresariais. Comunicóloga de formação e por paixão.
Minha missão é inspirar e facilitar evoluções expressivas, guiar a criação de hábitos e a elevação da performance pessoal e profissional dos meus clientes.
No programa Corpo em (R)evolução você terá acesso direto ao meu método de avanço de mindset, que já impactou a vida de centenas de pessoas.
Quanto vale ser dona de si?